Joca Soares embaixador do kickboxing no Brasil, apoia professores de artes marciais.

Após a Comissão do Esporte discutir no último dia 07/05 em Brasília(DF) o projeto que visa a suposta regulamentação sobre a atuação dos professores de artes marciais, tendo como ponto central a obrigatoriedade do diploma em curso superior em educação física, o Projeto de Lei 3649/20, proposto pelo deputado Julio Cesar Ribeiro(REPUBLICANOS/DF), gerou polêmica, criando um movimento em apoio aos profissionais das artes marciais e nobre arte (Boxe), especialmente quando se trata da interferência dos conselhos de Educação Física na discussão sobre como deve ser feita a regulamentação da profissão de professor de artes marciais ou esportes de combate.

Imagem: Joca Soares vice-presidente da (CBKB) e Paulo Zorello Presidente (CBKB).

A Bahia vem se destacando no apoio aos professores de artes marciais. O estado da Bahia é conhecido mundialmente por ter revelado grandes talentos no ramo das artes marciais, como Acelino Popó Freitas, Reginaldo Holyfield, Joca Soares, Amanda Nunes, Virna Jandiroba dentre outros lutadores e lutadoras conhecidos mundialmente.

Para Joca Soares Tricampeão de kickboxing e Vice-presidente da CBKB (Confederação Brasileira de kickboxing) também embaixador do esporte no Brasil, vale ressaltar que cada modalidade normalmente detém uma federação que acompanha de perto o desenvolvimento dos profissionais de artes marciais incluindo muitas vezes a elaboração de regras e normas a serem seguidas.
“O Brasil é um grande celeiro de talentos quando assunto são as artes marciais, carregando sobre tudo um contexto histórico que muitas vezes exige o conhecimento e aprimoramento de técnicas milenares, é necessário que as artes marciais tenham a autonomia e protagonismo para decidir o próprio futuro, estou acompanhando de perto as movimentações sobre o tema. Joca Soares ainda lembrou a fala do também tricampeão Paulo Zorello, presidente da Confederação Brasileira de Kickboxing (CBKB), fez uma explanação emocionante afirmando que a arte marcial é uma filosofia de vida. Ele também ressaltou que um professor de educação física e um professor de arte marcial exercem funções distintas. Zorello destacou ainda a importância da organização das federações e confederações, enfatizando que estas têm total capacidade para decidir o futuro das artes marciais.

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